3 segredos sobre adubação de orquídeas que os orquidófilos esconderam de você.

Adubar orquídeas parece um processo difícil na hora de manter a sua planta esplendorosa, pois não existe uma regra única da qual se possa fazer uso em todas as situações.
A verdade é que muito do sucesso em manter uma orquídea bela e forte provem da observação, de perceber o que melhor se adapta a ela.
Isso acontece porque conforme a espécie, clima e outras questões a planta pode ter necessidades diferentes.
De qualquer forma, quem deseja aprender como cuidar de orquideas e ter lindíssimas plantas deve conhecer os 3 segredos sobre adubação de orquídeas que os orquidófilos esconderam de você.

1 – Nem sempre os adubos químicos são suficientes

Os adubos químicos são formas mais práticas de adubar a sua orquídea, pois os seus nutrientes são mais facilmente absorvidos pela planta.
Isso acontece porque eles estão mais concentrados, o que também pode levar à intoxicação da orquídea quando não usado corretamente.
Por isso tome muito cuidado…
Esse tipo de adubo geralmente são utilizados com mais frequência para um melhor resultado.
Por isso da importância de oferecer a dosagem adequada, bem como de aplicar o adubo químico indicado para cada especie de orquídea.
Usar um adubo indicado para uma especie diferente pode matar a sua planta.
No entanto, eles possuem apenas potássio, fósforo e nitrogênio, o que não é suficiente para as plantas.
Elas precisam também de enxofre, magnésio e cálcio, assim, é necessário ou combinar ambos os tipos de adubos ou usar apenas o orgânico.
A desvantagem do orgânico é que possuem ação mais lenta e prolongada, porém, contam com a vantagem de terem efeitos duradouros e de recuperar a flora microbiana do vaso.
É preciso ainda estar atento à formulação do adubo orgânico a fim de escolher os que não promovam o aparecimento de bactérias e fungos em sua orquídea.
Esse tipo de adubo é também mais seguro para os que o manuseiam e para o meio ambiente.

2 – Adubação foliar é mais eficiente

É possível adubar as orquídeas tanto colocando o adubo junto as suas raízes (radicular, método convencional), quanto ao pulverizar o produto em suas folhas, nesse último caso, se chama de adubação foliar.
Para pulverizar é preciso usar adubo solúvel em água, como é o caso do adubo químico.
Desse modo, é mais eficiente a reposição de nutrientes, bem como mais econômica e ágil.
No entanto, por melhor que seja a fertilização foliar, ela não substitui a convencional, sendo que ambas se complementam.

3 – É preciso ajudar a adubação fazer efeito
De nada adianta você oferecer o melhor adubo para a sua planta e aplicá-lo da maneira mais adequada.
A questão é que para o adubo fazer efeito, ou seja, para ele ser absorvido pela orquídea, existem fatores externos que influenciam diretamente.
Veja quais são os principais…
  • Luz – quanto mais luz melhor, assim, mais nutrientes a planta consegue absorver.
  • Umidade atmosférica – quanto mais alta melhor, já que os nutrientes são absorvidos quando as folhas estão úmidas. Além disso, com umidade alta a solução aplicada demora mais a evaporar.
  • Temperatura – para orquídeas, o perfeito é se ela estiver em ambientes que fiquem entre os 22 e 30 graus. O horário mais propício para fertilizar a planta é no fim da tarde.
Agora que você já conhece os três segredos que todo orquidófilo conhece, aplique em sua plantas e veja suas orquideas florir todo ano.
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